Mulheres devem permanecer em casa, cuidar do lar e dos filhos. Esperar o marido chegar, com um belo sorriso no rosto e servir o jantar. Mulher que trabalha fora tem que ralar em dobro e ainda chegar em casa pronta para cuidar do restante. Não, não e não. Temos uma nova geração de mulheres nascendo e se descobrindo. Uma geração Robin Scherbatsky, mas que ainda cria alguma Lily Aldrin pelo caminho. Se você não sabe quem são essas, eu vou te explicar melhor.
Quando eu era criança e ficava prestando atenção nas conversas que meus pais tinham com os seus amigos. Quando o assunto era por onde meu pai já tinha passado, lembro de minha mãe dizer: É mais fácil perguntar onde ele não conhece. E era verdade. Meu pai nasceu no interior de São Paulo, morou anos na Bahia e aqui em Rondônia. Chegou a morar na Nigéria e conheceu boa parte do Brasil. Daquela época em diante, eu internalizei uma vontade absurda de viajar tanto quanto o meu pai. Queria poder assistir uma notícia (ou coisa parecida) sobre algum lugar e poder dizer “já estive aí”. Queria ouvir minha mãe usar a mesma frase para falar de mim.
Baseado no nome do dicionário mais famoso do Brasil, surgiu em 2015 o Aurélia – dicionário ilustrado de mulheres. Com a proposta de organizar, em ordem alfabética, ilustrações de retratos de mulheres, é um site incrível para que a gente saiba de histórias de mulheres incríveis. Já que, junto com as ilustrações, conhecemos um pouco sobre a biografia dessas mulheres.
De acordo com informações divulgadas no site oficial do projeto, o “ Aurélia, então, se dedica a conferir visibilidade, humanizar, valorizar, inspirar, dar protagonismo, empoderar, desestabilizar estereótipos e convenções de gênero, compartilhar e evocar histórias de mulheres através de ilustrações e sucintas biografias”. O Aurélia é ilustrado pela Cecilia Silveira, doutoranda em Antropologia. E os responsáveis pelos textos são: Aline D’Arisbo, Ariadne Catarine, Cícero Oliveira, Fernanda Drummond , Manuela d’Albertas e Yasmin Mahmud.
Autora: Ava Dellaira;
Editora: Seguinte;
Páginas: 344;
Sinopse: Tudo começa com uma tarefa para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop… apesar de ela jamais entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky. Mas Laurel não pode escapar de seu passado.
Há três anos atrás, eu me apaixonei. Acho que já citei isso em alguns textos anteriores, mas existem detalhes importantes que desejo compartilhar. É, de longe, o relacionamento mais diferente do que eu esperava e também o mais sério. Algumas pessoas estão destinadas a se encontrarem e isso acontece, cedo ou tarde. Mas existem relacionamentos que sofrem mais para acontecer por causa de preconceito, mas nada segura o amor verdadeiro. Há três anos atrás, eu me apaixonei pela Aline. E esse texto vai falar sobre tudo que enfrentamos desde aquele dia.
Escrever sempre foi o jeito que eu usei para lidar com algo. Com a despedida de um amigo. Com o encerramento de ciclos. Escrever é a chance que eu me dou de organizar pensamentos. De aprender, amadurecer e deixar para trás. Eu nunca quis escrever sobre isso. Eu nunca quis escrever sobre a saudade que tenho do meu pai. Por que eu não quero deixá-lo para trás. Eu não quero que deixe de ser uma bagunça em minha cabeça.
Demorei 5 anos para perceber que, escrever sobre meu pai e a saudade que sinto, não vai fazer com que as coisas fiquem no passado. Que escrever sobre ele não vai tirá-lo de mim, como quem toma doce de criança. Escrever sobre o meu pai, é presentear todos que não tiveram a oportunidade de conhecê-lo. É presentear todos que sentem a sua falta. É abraça-lo mais uma vez.
A Infoparty é o maior evento de tecnologia da região norte. A segunda edição, promovida pelo Governo de Rondônia, foi realizada entre os dias 17 e 19 de novembro desse ano, no estacionamento do Palácio Rio Madeira. Foram 48 horas sem parar de atrações. O público-alvo do evento eram pessoas que estão envolvidas com tecnologia. Como empreendedores digitais, profissionais da área e jovens interessados. Porém, o evento estava aberto para qualquer pessoa que quisesse participar.
Costumam pintar um grande monstro, quando se referem ao trabalho de conclusão de curso (TCC). Porém, a verdade é que essa fase vai chegar para todos que querem cursar uma graduação. E, precisamos saber lidar com ela da melhor forma possível. Pensando nisso e, vendo o desespero de alguns amigos que estão nesse processo, separei 6 coisas que aprendi com o meu trabalho de conclusão de curso, realizado em 2016. Meu projeto foi “Escuto histórias de amor”, para saber mais clique aqui e aqui. Vamos as dicas:
Autora: Rainbow Rowell;
Editora: Novo Século;
Páginas: 368;
Sinopse: Beth Fremont e Jennifer Scribner-Snyder sabem que alguém está monitorando seus e-mails de trabalho. Todo mundo na redação sabe. É política da empresa. Mas elas não conseguem levar isso tão a sério e continuam trocando e-mails intermináveis e infinitamente hilariantes, discutindo cada aspecto de suas vidas. Enquanto isso, Lincoln O’Neill não consegue acreditar que este é agora o seu trabalho, ler os e-mails de outras pessoas. Quando ele se candidatou para ser agente de segurança da internet, se imaginou construindo firewalls e desmascarando hackers e não escrevendo um relatório toda vez que uma mensagem esportiva vinha acompanhada de uma piada suja.
Sabe o que facilitaria muito a vida de todo mundo? Um manual de instruções completo sobre sentimentos e relacionamentos. Pense sobre isso: Um livro que nos diga o que fazer nas situações difíceis e como lidar com os sentimentos que nos acertam em cheio. Seria fácil demais, não é? Enquanto isso não existe, vamos falar um pouquinho de relacionamentos.







