Estou aqui há algum tempo pensando sobre como posso tornar esse texto algo que não pareça auto-ajuda. Nada contra a auto-ajuda, se ajudar de fato alguém. Aliás, ajudar alguém é exatamente o que quero fazer aqui. Mas, olha esse título! Não tenho para onde correr, mas espero que eu consiga. Entretanto, chega de prolongar a conversa auto-ajuda sim ou não e vamos ao que interessa. Na semana passada, durante a Campus Party, conversando com a Juçara, minha amiga e criadora do 1 minuto nerd, ela me falou sobre como as pessoas tendem a achar que você não é humilde se você aceita um elogio.
Não vou negar: 2019 não tem sido um ano muito fácil até agora. Chegamos no segundo mês do ano, porém já passamos por desastres que ainda não acreditamos. Somente nessa semana escutei e li sobre as dificuldades do ano nos mais diversos lugares. Primeiramente, precisamos aceitar que coisas ruins acontecem, mas isso não quer dizer que podemos causar elas e sair impunes. Há muita coisa pra se fazer antes de 2019 terminar.
André Dahmer é um quadrinista e desenhista, do Rio de Janeiro. Inclusive, você deve conhecê-lo das tirinhas publicadas na Folha de S. Paulo ou na Revista Piauí. Além disso, produz a série Malvados, que é frequentemente postada nas redes sociais do autor. Consiste, principalmente, em personagens de traços simples e com críticas irônicas e precisas. Ele participou de um painel no estande do SESC da Campus Party Brasil com o tema “Experiências literárias e tecnológicas”. A mediadora foi a Ju Wallauer, do podcast Mamilos. Junto com ele, André Vallias, poeta, e Samira Almeida, editora de livros digitais, contribuíram para o bate-papo com opiniões fundamentadas e falas esclarecedoras.
Amamos projetos incríveis. Principalmente quando são feitos pensando em pessoas e, melhor ainda, se forem feitos por mulheres. Foi então, que durante a Campus Party 12, conhecemos o projeto MORE GRLS s e nos encantamos. Pensado para mulheres que trabalham como criadoras/criativas, o MORE GRLS vem para nos ajudar a conseguir mais espaço em áreas que são muito ocupadas por homens. Em seu site oficial, as criadoras dizem que “A indústria da comunicação sempre contribuiu para a cultura machista. Criou estereótipos como os da “família margarina” e da “gostosa da cerveja”. Não à toa, a maioria das mulheres não se sente representada na propaganda, apesar de formar 85% do poder de compra”.
Muito difícil alguma criança do Brasil não ter crescido com a Turma da Mônica. Pelo menos alguma criança dos últimos 60 anos. É impressionante o efeito do Maurício e de suas criações. Todo mundo chora, ri e quer chegar pertinho dele. Mas, apesar de eu amar o autor tanto quanto a maioria das pessoas, não foi sobre ele que eu vim falar. Tenho certeza que você já sabe que em junho de 2019 teremos o lançamento do filme Laços, baseado na graphic novel criada pelos irmãos Lu e Victor Cafaggi. Inclusive, quem aqui não pode esperar por ver o filme? Nós já estamos vibrando de ansiedade. Por que o amor pela Turma da Mônica é tão grande, que provavelmente vamos nos emocionar em ver os personagens ganhando vida no cinema.
Palestrar já era algo que eu queria fazer há algum tempo. Por muitos motivos, mas, principalmente, por que eu adoro compartilhar conhecimento com outras pessoas. Ajudar amigos com planejamento e execução de projetos é uma satisfação sem tamanho. Ou seja, se eu ajudo meus amigos, também poderia ajudar e aprender com outras pessoas. Mas, jamais poderia esperar que a minha primeira palestra seria aonde foi. Palestrei pela primeira vez e já foi em um evento nacional, a Campus Party Brasil. Que, nada mais é, do que a maior Campus Party do mundo. E dentro desse “não esperar” entram vários fatores que vou compartilhar com vocês durante esse post.
Se você está acompanhando nossas redes sociais, provavelmente já sabe que nossa equipe está em peso na Campus Party Brasil. Enquanto a Gio e a Patrine estão como imprensa, eu vim de palestrante e estou dando um suporte na cobertura. Logo no segundo dia, no meio da manhã, lá estava eu, no Palco Entrepreneurship, para falar 10 dicas para tirar seu projeto do papel. São dicas que aprendi em livros, como o Mostre seu trabalho e Roube como um artista. Mas também, durante o curso Efeito Orna, das Irmãs Alcantara. Outras eu aprendi no dia-a-dia, enquanto tirava meus próprios projetos do papel. Foi uma oportunidade incrível, que me deixou muito nervosa, mas que valeu cada segundo!
A Paraíba é um estado brasileiro da região Nordeste. Tem 128 KM de praia sem poluição, um feito bem considerável. Principalmente para quem está acostumado com sujeira na praia, como eu. Fiz uma viagem para lá no ano passado e me apaixonei. A comida é boa, os lugares são lindos e não sai tão caro se for comparar com estados como Ceará e Rio Grande do Norte. Por isso, vou recomendar alguns lugares em três cidades que valem muito a pena serem visitados:
Essa semana me rendi e assisti todos os episódios da série Vai Anitta, da Netflix. Não sou super fã dela, apesar de me render ao som vez ou outra. Mas, não posso negar: a garota tem visão. Além disso, a partir do momento que você assite a série, é impossível não criar uma admiração pela pessoa que Anitta é. Pela profissional e por, principalmente, ser uma pessoa que apoia as outras ao seu redor. Aos quase 26 anos, Anitta construiu um império bem sólido, se você quer saber. Ela bate no peito, vai atrás de realizar seus sonhos e não abaixa a cabeça nos momentos dificéis. Se essa não é a descrição perfeita de Girl Power, eu não sei qual é. Entretanto, Anitta faz algo que outras pessoas evitam fazer: puxar sua concorrência para cima.








Para quem não conhece esse(s) cara(s), você está no texto certo. David Bowie teve vários alter-egos em vida: alienígena, andrógino, inglês magro e tradicional… Tem um Bowie para cada gosto. O meu álbum favorito é o Diamond Dogs, um dos primeiros. Várias músicas fazem referência ao livro “1984”, do George Orwell, que é o meu preferido da vida. Inclusive há uma com o nome do livro. E é um álbum que choca visualmente: cores bem fortes e um cara magro, que é metade cachorro, com um cabelo vermelho curupira. Além de cores e criaturas que podem ser consideradas estranhas. A intenção era realmente essa: impactar. Ele não era o típico inglês conservador. Aliás, musicalmente, os ingleses não são tão quadradinhos. Só politicamente.
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