Todo mundo possui apego em algum sentido da sua vida. Somos ligados com músicas, roupas e pessoas. Algumas pessoas nunca desapegam de certas tradições e outras insistem em coisas que sabem não ter futuro algum. Por que somos tão ruins em desapegar às vezes? Por que nos apegamos com ideias e coisas que nunca irão voltar ou ir pra frente?
Sabe aquela música leve, com voz melodiosa e que geralmente fala sobre amor, sentimentos e coisas calmas? Mahmundi faz isso muito bem. A carioca pode ser considerada levemente brega, mas é tão delicioso sem ser um clichê barato que tenho certeza de que um pouco de breguice é necessário. O álbum de 2018 dela, “Para os dias ruins“, mostra para o que veio: passar tranquilidade para quem está muito estressado. Com músicas suingadas, outras acústicas e algumas com um leve toque de sintetizador, o disco é perfeito para relaxar ou mandar indireta para o ou a crush.
Autor: Letícia Simoni Junqueira;
Editora: Blogbooks;
Páginas: 148;
Sinopse: “É pra ser divertido, não é pra ser um parto.” Pode ser esse o lema da Letícia Simoni Junqueira, jornalista e artista gráfica que alimenta o blog Chátice desde 2003 e tem opiniões legais sobre várias coisas desde sempre. Convivendo com ela – no meu caso, há algumas décadas – ou conhecendo-a através deste livro, cujos textos foram retirados de seu blog, a gente percebe que ela corre o risco de ter mesmo razão. (Skoob)
Gênero: drama;
Ano: 2017;
Roteiro: Girish Kohli, Kona Venkat, Ravi Udyawar;
Direção: Ravi Udyawar;
Sinopse: Ninguém sabe o que uma mãe está sentindo. Em nossa vida diária, percebemos verdadeiramente a importância do papel que a mãe desempenha em nossas vidas? Desde a nossa infância, elas são o nosso refúgio seguro, nosso consolo e nossa única fonte de felicidade instantânea. O filme retrata a jornada de uma mãe enquanto luta para proteger sua filha e o resto da família. Tudo é justo no amor e na guerra quando você é mãe! (Filmow)
2018 foi o ano em que minha jornada mudou completamente. E assim eu passei a me aventurar por um novo caminho. Saí da minha zona de conforto como funcionária de empresa privada e passei a batalhar pelo que eu realmente gosto de fazer. Ou seja, passei a empreender. Enquanto funcionária, eu sempre ia onde era convidada. Não necessariamente atuando com o que amo, mas sempre na minha área. Era mais “preciso de um trabalho e consegui esse”. Mas, quando você vai empreender, você pode escolher exatamente qual fatia daquele nicho você quer atuar. Por exemplo, minha paixão por ouvir e contar histórias se tornou uma empresa, a amoor confabulário. Claro, isso não é uma garantia de que vai dar certo. Mas, fazer com amor já é meio caminho andado para ter sucesso.
Sempre tem aquele assunto que vira e mexe, volta pra roda de conversa né? Isso gera postagens que reforçam meus pensamentos sobre determinados temas. Qual a definição de sucesso na sua vida? Algo apenas profissional ou que pode ser aplicado nos demais segmentos da vida? Como considerar algo um sucesso?
Passei o dia inteiro pensando no que colocar aqui. Tem muita coisa acontecendo e eu sinto vontade de compartilhar tudo por aqui. Isso tem me ajudado muito nos últimos anos. Tanto por me deixar ser mais vulnerável, quanto pelo feedback que recebo de vocês. As vezes vivemos uma montanha russa, acreditando que somos os únicos a passar por alguma situação. No entanto, tem várias pessoas que estão na montanha russa junto com a gente. Portanto, compartilhar experiências pode colaborar para aliviar os problemas. Ou até receber o empurrãozinho que faltava. Pensei em falar sobre como minha própria mente me trai com frequência. Aliás, esse é um tema que ainda vou trazer por aqui, mas talvez não seja a hora.
“Uma louca, uma feiticeira, ela é demais”. Parafraseando a famosa música da Rick & Renner, esse trecho descreve perfeitamente Letrux. É pop? Ou indie? Talvez rock? Não sei. Diria que é experimental. Com certeza, Letícia Novaes, mais conhecida como Letrux, é uma das cantoras mais originais da cena brasileira. Atualmente é a nova favorita de quem busca algo diferente, mas não totalmente underground. Inclusive, é uma das atrações nacionais do Lollapalooza deste ano.
Autor: Richard Bach;
Editora: Record;
Páginas: 80;
Sinopse: Para as pessoas que inventam suas próprias leis quando sabem ter razão; para quem tem um prazer especial em fazer as coisas bem feitas, nem que seja só para elas; para as que sabem que a vida é algo mais do que aquilo que os nossos olhos vêem. (Skoob)
O Brasil é repleto de lugares lindos e muitos deles nem são tão conhecidos como outros pontos turísticos do país. Eu tenho uma lista de lugares que quero conhecer aqui e a Ilha do Mel é um deles desde a primeira vez que minha irmã me falou sobre. Em uma rápida busca no google, você já vai ficar de queixo caído, prometo. E a coisa toda piora quando você chega lá. A Ilha do Mel é linda até debaixo de chuva. E não há uma foto que faça jus a sua beleza. Portanto, se você quer saber como chegar na Ilha, qual a melhor rota, os valores e outras dicas, você veio ao lugar certo! Prepare as malas e vamos para a Ilha do Mel: