Este ano de 2019 foi bem musical pra mim. Como sempre, aliás. Fui pela primeira vez em todos os dias de um festival realmente grande, que foi o Lollapalooza, vi artistas que pensei que nunca veria aqui no Brasil, como a Ms. Lauryn Hill, fui mais vezes em shows de artistas locais, dei chance pra músicas que nem pensaria em ouvir antes e dancei bastante, até fora de baladas, mesmo sem saber muito como fazer.
Gosto bastante do simbolismo da festa de Ano-Novo: renovação e esperanças aflorando. Muita música, festa e bagunça. Tempo é precioso. Alguns dizem que é sinônimo de dinheiro, mas prefiro não acreditar nisso. Prestar atenção nas modas musicais durante a vida é interessante. Sinceramente não gosto de algumas delas e não finjo gostar para me enquadrar em um grupinho. Mas sempre dou uma chance. Vai que dançar aquele hit numa festa seja legal?
Particularmente gosto bastante de festejar a passagem de ano novo. O motivo é simples e é realmente verdadeiro, existe, embora não seja palpável. Sei que a vida é um grande continuidade, mas pausas para comemorar e refletir um pouco sobre como tudo está acontecendo, o que deve mudar ou não, são importantes.
Desejo para todos os leitores do Ré que em 2020, vocês ouçam muita música, dancem, vivam, façam arte, tenham calma e impulsividade e que não se esqueçam que o tempo não volta. Aproveitem e descansem sempre que der, caso não tenham feito isso em 2019. Lulu Santos canta em Tempos Modernos que o tempo voa e que devemos nos permitir, viver tudo que há. Concordo plenamente com ele nisso. Então que tal começar a fazer isso agora?
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