Categoria: Seriado;
Gênero: Drama;
Duração dos episódios: 42 min;
Roteiro: Lizzy Weiss;
Sinopse: Bay Kennish (Vanessa Marano) e Daphne Vasquez (Katie Leclerc) são duas adolescentes que descobrem que foram trocadas acidentalmente no hospital ao nascerem. Bay cresceu em uma família rica, com seus pais e o irmão, enquanto Daphne, que perdeu a audição ainda criança devido a um caso de meningite, mora com a mãe em um bairro pobre. Agora as duas famílias precisam aprender a conviver juntas para o bem das garotas. (AdoroCinema)
Diário de transição: finalmente criei coragem para fazer o big chop
18 de outubro de 2018Faz mais ou menos um ano e dois meses que decidi passar pela transição. Mas, já são dois anos sem fazer química e raramente usando chapinha. Raramente mesmo, por que eu nunca tive muita paciência para ficar horas fazendo alisamento térmico. Era exatamente por isso, que eu optava por alisamentos químicos. Nesse período de transição capilar, desapegar do comprimento do meu cabelo tem sido meio complicado. Mesmo sabendo que a melhor opção é sempre ir cortando. Foram meses cortando aos poucos e me entupindo de vitaminas que aceleram o crescimento. Que, graças a Deus, deram bem certo. Gostaria muito de ser o tipo de pessoa que fica confortável com qualquer tamanho de cabelo. Mas, em mim, cabelos muito curtinhos nunca foram uma opção.
É estranho pensar que não há muitos anos aconteceu a maior guerra mundial. Pior ainda é pensar que muitas vítimas dessa época migraram para o nosso país e ajudaram a criar muitas das cidades e regiões do nosso país. Adoro estudar essa parte da história e sou muito fã do Diário de Anne Frank. Portanto, quando soube que tem um Museu do Holocausto em Curitiba, não pude perder a oportunidade de visitar o lugar e aprender um pouco mais sobre a Segunda Guerra Mundial. Mas, fiquei bem triste de saber que ainda é pouco conhecido. Principalmente para as pessoas da própria cidade. Precisamos garantir que para sempre vamos lembrar e evitar de cometer o mesmo erro. Sendo assim, aqui vou te explicar um pouco sobre as regras do espaço, para que você se programe com antecedência para visitar o local, ok?
O dia dos professores está chegando e, para mim, não há profissão mais bonita no mundo. Inclusive, nem médicos. Afinal, sem professores, eles nunca chegariam onde estão. Nenhum de nós chegaríamos. Professores tem um enorme poder nas mãos. O poder de transformar a vida de alguém. Portanto, enquanto faço contagem regressiva para o dia deles, gostaria de adiantar minha homenagem e falar diretamente com os mestres que mudaram a minha vida. Para começar, é claro, preciso falar com minha primeira professora. Muito antes dela decidir seguir a profissão, já me ensinava a ler e a escrever. E a nunca desistir dos meus objetivos. Portanto mãe, foi você quem me ensinou o quão valioso é um professor. Obrigada por estar ali desde os meus primeiros passos e por me ensinar a ser guerreira como você.
Não existe receita para a vida dar certo. Não tem uma bula dizendo como viver seus dias e quais doses podem ser fatais. Somos jogados no mundo sem maiores detalhes e aprendemos a viver como achamos melhor. É claro que existem regras para uma boa convivência, mas saber o seu ritmo é fundamental. Para evitar frustrações e cobranças desnecessárias.
Categoria nova aqui no blog! Na Se Organiza nós vamos falar sobre uma coisa que amamos: organização. Desde a organização das coisas em casa, até a organização das finanças, ok? Se você tiver dicas e sugestões, vamos amar recebê-las. Basta deixar aí nos comentários! Mas, para começar essa categoria, vamos falar sobre como estamos organizando o blog. Desde que decidimos fazê-lo todos os dias, essa organização tem sido fundamental para darmos conta do recado. Para isso, três coisas foram básicas e imprescindíveis para facilitar nosso trabalho. Confira:
Categoria: Seriado;
Gênero: Comédia, drama;
Duração dos episódios: 42 min;
Roteiro: Jana Sinyor;
Sinopse: Erica é uma jovem de 32 anos e com a vida longe de como ela gostaria que fosse. É então que ela encontra um terapeuta que utiliza um método surreal para ajudá-la a corrigir os erros que ela diz ter cometido no passado. “Você nunca desejou ter uma chance de voltar no tempo e fazer diferente algo que você considerou ser uma grande burrada?” Pois é, Erica tem esta chance. A diferença é que Erica entra em seu próprio corpo no passado para corrigir seus erros. Outra grande diferença é que Erica não consegue refazer suas ações da forma que realmente desejava. Fatores humanos a levam, às vezes, a piorar a situação. (Filmow)
Autora: John Corey Whaley;
Editora: Novo Conceito;
Páginas: 224;
Sinopse: Uma morte por overdose. Um fanático estudioso da Bíblia. Um pássaro lendário. Pesadelos com zumbis. Coisas tão diferentes podem habitar a vida de uma única pessoa? Cullen Witter leva uma vida sem graça. Trabalha em uma lanchonete, tenta compreender as garotas e não é lá muito sociável. Seu irmão, Gabriel, de 15 anos, costuma ser o centro das atenções por onde passa. Mas Cullen não tem ciúmes dele. Na verdade, ele é o seu maior admirador. O desaparecimento (ou fuga?) de Gabriel fica em segundo plano diante da nova mania da cidade: o pica-pau Lázaro, que todos pensavam estar extinto e que resolveu, aparentemente, ressuscitar por aquelas bandas.
Em meio a uma cidade eufórica por causa de um pássaro que talvez nem exista de verdade, Cullen sofre com a falta do irmão e deseja, mais que tudo, que os seus sonhos se tornem realidade. E bem rápido. (Skoob)
Esses dias estava passeando pelo instagram e vi um stories que me fez pensar muito sobre um tema. Intitulada “A Teoria do Elevador” e ela te faz pensar sobre respeito e opinião própria. Apesar de ser um conceito bem simples, muita gente ainda precisa aprender que opinião pessoal não precisa ser aceita por todo mundo. Não deveríamos ter que explicar algo tão simples, mas nesses tempos atuais é bom compartilhar uma ideia tão boa.
Na madrugada de quarta-feira tive insônia. Minha cabeça, as vezes, entra numa espiral de pensamentos e nunca consigo sair dali para finalmente dormir. Mas, enquanto vivia esse drama, resolvi visitar o blog de uma amiga muito querida, a Clara Rocha. Fui tão fundo nas profundezas de seus posts passados, que cheguei a encontrar uns bem antes de sua transição capilar. Porém, o post de hoje não é sobre transição. Um post da Clara me fez pensar sobre: por que eu blogo? Até agora, em seis anos de blog, não ganhamos nenhum centavo para fazê-lo. E, frequentemente, me sinto uma exploradora, por que conto com a ajuda de mais duas pessoas incríveis e não tenho como pagá-las ainda.








